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quinta-feira, 9 de julho de 2020

Cardapio

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CARDPAPIO PONTO DA ESFISSA
Endereço: Av. Cel. Bertoldo, 216 - Parque Sao Benedito, Santa Isabel - SP, 07500-000
FONE: 11-4656-2764


quinta-feira, 18 de junho de 2020

Aqueles que tiveram o auxílio emergencial de R$ 600 negado poderão solicitar contestação na Defensoria Pública da União a partir da próxima segunda-feira (22).

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Os cidadãos que fizeram solicitação do auxílio emergencial do Governo Federal contam com mais uma ferramenta para consultar a situação dos seus requerimentos. Além do portal e do aplicativo da Caixa, os brasileiros poderão  acompanhar, a partir desta terça-feira (5.05), os seus pedidos por meio dos seguintes endereços: www.cidadania.gov.br/consultaauxilio  e https://consultaauxilio.dataprev.gov.br. O portal já está no ar e disponível para pesquisas do CPFs dos requerentes. O objetivo é dar transparência ao procedimento de análise, processamento, homologação e pagamento do benefício.
O site foi projetado para melhor experiência do usuário e conta com interface simples. Os requerentes poderão acompanhar todo o detalhamento dos pedidos como: resultados, datas de recebimento e envio dos dados pela Caixa à Dataprev e vice-versa, além da motivação da negativa do benefício. A análise da segunda solicitação também poderá ser conferida.
Tela inicial do site para conferência do andamento dos pedidos do Auxílio Emergencial. Clique para conferir
A Dataprev disponibilizou uma infraestrutura tecnológica de mais de 45 servidores virtuais e físicos para garantir a estabilidade da plataforma de consulta. No último fim de semana, foi registrada a entrega de 1.000 páginas por segundo. A avaliação do portal será diária para acompanhar o crescimento de demanda dos acessos. A ferramenta será monitorada constantemente e aperfeiçoada para atender aos cidadãos.
Na noite desta segunda-feira (4.05), a Dataprev ativou a página de consultas para testes e mais de 500 mil acessos foram registrados.
Processamento e análise

Aplicativo
Dos 46 milhões de solicitações, a empresa transmitiu o resultado de 44,9 milhões ao banco, após homologação do Ministério da Cidadania. Os cadastros são referentes ao período de 7 a 22 de abril. Os dados foram enviados em vários lotes à instituição.
Atualmente, 2,3% do total do Grupo 1 estão em processamento adicional em função da complexidade de cenários e cruzamentos. São 1,04 milhão de solicitações: 38 mil cadastros concluídos entre 7 a 10 de abril; 1 mil, de 11 a 17 de abril; e 1 milhão, de 18 a 22 de abril. Os técnicos dos dois órgãos seguem dedicados à conclusão da análise das informações nesta semana.
A finalização do processamento dos requerimentos apresentados entre os dias 23 e 30 de abril, por meio do aplicativo e portal da Caixa (Grupo 1), stá prevista para o fim da semana.
Ao todo, mais de 95 milhões de cidadãos poderão ser beneficiados pelo auxílio emergencial do Governo Federal. O número considera os 50,5 milhões de CPFs elegíveis e os integrantes de suas famílias. 
Fonte: Dataprev

Aqueles que tiveram o auxílio emergencial de R$ 600 negado poderão solicitar contestação na Defensoria Pública da União a partir da próxima segunda-feira (22). 

A medida foi criada em conjunto com a defensoria e o Ministério da Cidadania. A decisão foi assinada ontem. "O acordo que firmamos permite que a Defensoria Pública possa dar essa assistência, que é gratuita, ao cidadão. 

O cidadão vai buscar o seu direito e, caso esteja dentro do que a lei determina, receberá o auxílio", disse o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

O defensor público-geral federal, Gabriel Faria Oliveira, considerou o acordo como estratégico e disse que isso dará mais chances de os casos serem analisados individualmente. "Aqueles que tiveram o benefício eventualmente negado, por alguma desatualização no cadastro que não seja condizente com a realidade atual, têm a possibilidade de buscar ajuda para resolver a questão sem judicialização", disse ele. Essa não foi a primeira medida adotada para auxiliar quem teve o auxílio negado. No início do mês, o governo federal também anunciou o lançamento de um aplicativo exclusivo para quem não conseguiu acesso ao benefício.

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Quem pode receber o benefício de R$ 600 Trabalhadores autônomos, informais e em regime de trabalho intermitente inativo

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Trabalhadores autônomos, informais e em regime de trabalho intermitente inativo estão incluídos em texto aprovado no Senado.

O Senado aprovou na segunda-feira 23 o projeto que distribui auxílio emergencial no valor de 600 reais, durante três meses, a trabalhadores autônomos, informais e com renda intermitente inativos (que têm vínculo de trabalho mas não estão trabalhando por falta de demanda). O objetivo é que esses trabalhadores consigam se sustentar durante a crise provocada pelo coronavírus.
O valor pode chegar a 1.200 reais por família no caso de mães que sustentem uma família sozinhas.
O Projeto de Lei 1.066, de 2020, vai conceder o benefício a trabalhadores que se enquadrarem nas seguintes exigências:
  • ter mais de 18 anos
  • não ter emprego formal (em regime CLT ou como servidor público) ou ter contrato de renda intermitente ativo
  • não receber benefícios, como aposentadoria, seguro-desemprego ou programas de transferência de renda do governo, com exceção do Bolsa Família
  • ter renda familiar mensal por membro da família de até meio salário mínimo (522,50 reais) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (3.135 reais)
  • não ter recebido em 2018 rendimentos tributáveis acima de 28.559,70 reais
Os candidatos devem ainda cumprir uma das seguintes exigências:
  • contribuir para a Previdência Social individualmente ou de forma facultativa
  • ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) até 20 de março
  • ter cumprido o requisito de renda média até o dia 20 de março
Será permitido que até duas pessoas de uma mesma família acumulem benefícios (Auxílio Emergencial e Bolsa Família). Caso o Auxílio Emergencial seja maior do que o do benefício do Bolsa Família, o trabalhador vai receber o maior.
Parlamentares acreditam que o benefício será essencial para quem está impedido de trabalhar, para que os trabalhadores não se arrisquem nas ruas e também para que famílias de baixa renda consigam alimentar seus filhos, que estão em casa em tempo integral em consequência do fechamento das escolas.
O benefício será interrompido no momento em que houver o descumprimento de exigências necessárias para ser elegível a ele.

Como o benefício poderá ser sacado

O projeto precisa primeiro ser aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro. Posteriormente, a Caixa deve divulgar como e quando os trabalhadores poderão sacar o dinheiro.
O benefício será distribuído na forma de vouchers (cupons) pelos bancos públicos federais (Caixa e Banco do Brasil) em três prestações mensais, não importa a data de início do benefício.
O dinheiro será depositado em contas do tipo poupança social digital, que será aberta de forma automática em nome dos beneficiários. A conta poderá ser a mesma usada para pagar PIS/Pasep e FGTS. Esse tipo de conta não permite a emissão de cartões nem cheques.
Serão pagos 10 milhões de reais mensalmente aos trabalhadores, segundo estimativas dos parlamentares.

Inscrever-se no Cadastro Único para

 Programas Sociais do Governo 

Federal

O Cadastro Único é um registro criado para o Governo Federal saber melhor quem são e como vivem as famílias brasileiras de baixa renda. Ao se inscrever ou atualizar os dados no Cadastro Único, uma família ou pessoa pode tentar participar de diferentes programas sociais, como o Bolsa Família, a Tarifa Social de Energia Elétrica, entre outros. Mas é importante saber que estar no Cadastro Único não significa a entrada automática nestes programas, pois cada um deles tem suas regras específicas.

Para a inscrição, é preciso que uma pessoa da família se responsabilize por prestar as informações de todos os demais membros familiares para o entrevistador. Essa pessoa é chamada de Responsável pela Unidade Familiar (RF) e deve ter pelo menos 16 anos, e preferencialmente, ser mulher. O RF deve procurar o setor responsável pelo Cadastro Único e/ou pelo Bolsa Família na cidade em que mora e prestar as informações ao entrevistador. 
DOCUMENTAÇÃO
Documentação em comum para todos os casos
  • Responsável pela Unidade Familiar (RF):
    -CPF; ou
    -Título de Eleitor.
    - qualquer documento de cada uma das pessoas da família: certidão de nascimento, certidão de casamento, RG, CPF, Carteira de Trabalho ou Título de Eleitor
Responsável pela Família Indígena

  • - CPF; ou
    - Título de Eleitor; ou
    - Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI); ou
    - Outros documentos de identificação, como Certidão de Casamento, Carteira de Identidade (RG) e Carteira de Trabalho.
Responsável pela Família Quilombola
  • - CPF; ou
    - Título de Eleitor; ou
    - Outros documentos de identificação, como Certidão de Casamento, Carteira de Identidade (RG) e Carteira de Trabalho.
Demais pessoas da família

  • - Certidão de Nascimento; ou
    - Certidão de Casamento; ou
    - CPF; ou
    - Carteira de Identidade (RG); ou
    - Carteira de Trabalho; ou
    - Título de Eleitor.

Cadastramento de pessoas que não tem documento
  • Se alguém da família ou se todos os integrantes não tiverem documentos, o entrevistador do Cadastro Único deve fazer a entrevista mesmo assim, orientar e encaminhar a família ou a pessoa para tirar os documentos. Mas, enquanto o Responsável Familiar (RF) não apresentar um dos documentos obrigatórios ao entrevistador e um documento para cada membro da família, o cadastro ficará incompleto e a família não poderá participar de programas sociais. 
Documentos não obrigatórios mas que ajudam no cadastramento (em todos os casos)
  • - Comprovante de endereço, de preferência a conta de luz;
    - Comprovante de matrícula escolar das crianças e jovens até 17 anos. Se não tiver comprovante, leve o nome da escola de cada criança ou jovem.
    - Carteira de Trabalho.
Para se cadastrar acesse:

    sábado, 8 de junho de 2019

    Aproveite a sobra de churrasco e faça arroz carreteiro

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    Cno Sul do Brasil, particularmente no
    Rio Grande do Sul, o arroz carreteiro remete ao passado, à época em que o meio de transporte de cargas era os carros de bois. Quem fazia este transporte, em suas viagens, levava carne seca e a misturava ao arroz para ficar mais fácil. Hoje, existem diferentes receitas de arroz carreteiro, com o acréscimo de ingredientes. Esta é ótima para se preparar com sobras de carne do churrasco. Ou se preferir, com a carne cupim. Em ambos os casos, o prato fica delicioso e é muito fácil de se preparar. Confira.
    Arroz carreteiro
    Ingredientes
    800 gramas de cupim ou sobras de churrasco
    150 gramas de bacon cortado em cubos
    3 colheres (sopa) de óleo
    3 colheres (sopa) de margarina
    1 cebola grande picada
    3 dentes de alho picados
    3 litros de caldo de carne
    250 gramas de linguiça calabresa defumada cortada em rodelas
    1 pimentão verde cortado em cubos
    1 folha de louro
    1 colher (chá) de cominho
    Sal e pimenta a gosto
    2 xícaras (chá) de arroz branco
    Salsa e cebolinha picada a gosto
    250 gramas de queijo coalho cortado em cubos
    Preparo
    Se fizer com o cupim - Numa panela de pressão, aqueça o óleo e sele a carne Friboi. Junte um litro de caldo de carne, feche a panela e cozinhe durante 30 minutos depois do início da pressão. Desligue o fogo, deixe sair a pressão e verifique se a carne está macia, se necessário cozinhe por mais tempo até ficar no ponto. Retire a carne, reserve o caldo, deixe esfriar e desfie em pedaços grandes. Reserve.
    Se usar sobras de churrasco - Desfie a carne em pedaços grandes. Em uma panela, derreta a margarina, doure o bacon, a cebola e o alho. Acrescente a folha de louro, o cominho, o sal, a pimenta, a linguiça e o pimentão. Refogue tudo por 3 minutos. Adicione o arroz, o restante do caldo de carne e o caldo do cozimento do cupim. Quando o arroz estiver quase seco, misture a carne e deixe terminar o cozimento. Em uma frigideira antiaderente, grelhe os cubos de queijo coalho. Em uma travessa, coloque o arroz, misture o queijo coalho a salsa e a cebolinha. Sirva em seguida.
    Dica - Você pode usar lagarto no lugar de cupim.
    Rendimento - 8 porções
    Tempo de preparo - 45 minutos
    Nível de dificuldade - Fácil
    Fonte - Friboi

    quarta-feira, 4 de julho de 2018

    Coxão duro disfarçado de picanha: 5 dicas para deixar a carne barata mais molinha

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    Coxão duro disfarçado de picanha: 5 dicas para deixar a carne barata mais molinha








    carne assada macia 116 400x800
    RIBEIROROCHA/ISTOCK

    O coxão duro é um corte de carne da parte traseira do animal, assim como a picanha. Aliás, tem muito restaurante que serve coxão duro como se fosse picanha. Ele é considerado um corte duro, porém magro. Por isso, vale a pena investir em alguns truques para deixar a carne mais macia. E não tem muito segredo, veja como é simples:

    Truques para amaciar a carne

    1. Para manter a carne macia cozinhe o coxão duro rapidamente no fogo alto, como em uma grelha ou frigideira. Ou então, prefira prepará-la lentamente em líquidos, como molhos de tomate ou à base de bebida alcoólica (cerveja, cachaça ou conhaque).
    2. Deixe o corte marinar no suco de abacaxi. O segredo da fruta está numa enzima chamada bromelina, especializada em quebrar outras moléculas. Ela age sobre o colágeno e a miosina, proteínas que formam as fibras da carne. Essa fragmentação torna a carne muito mais macia, o que seria parte do trabalho normalmente realizado no estômago.
    3. Outra fruta com efeito amaciante é o mamão verde. Mais especificamente, o líquido branco que sai da casca da fruta verde. Nesse caso, é a papaína que tem ação parecida com a da bromelina. Embora seja um pouco mais complicado de se obter, o caldo do mamão deixa menos sabor na carne que o abacaxi.
      carne macia garfo 116 400x800
      RAPIDEYE/ISTOCK

    4. Acrescente bicarbonato de sódio se o corte for ser cozido, principalmente, em molho de carne, tomate ou leite. Uma colherzinha na hora de temperar já é o suficiente. Se não tiver bicarbonato, use fermento em pó e deixe por algum tempo marinando na geladeira.
    5. Deixe a carne marinar de um dia para o outro envolva na cebola ou no pimentão verde. Eles são excelentes amaciantes naturais para carne, desde que descansem bem. Salgue, tempere, e envolva o corte de carne nos pimentões verdes ou rodelas de cebola e deixe 24 horas, na geladeira coberto com um filme plástico.

    segunda-feira, 28 de maio de 2018

    Cortes de carne que eram considerados “de segunda” agora estão em alta para um bom churrasco! 2018

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    Cortes de carne que eram considerados “de segunda” agora estão em alta

    Com animais de boa procedência, quase nada é desperdiçado hoje em dia

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    Os clássicos das grelhas disputam atualmente espaço no mercado com cortes antes considerados menos nobres, como o acém.
    “Antes, quando predominavam os bois zebuínos, mortos com 4 ou 5 anos, a picanha era uma das poucas coisas que se salvavam”, explica Sylvio Lazzarini, proprietário da churrascaria Varanda, do açougue Varanda Gourmet e da distribuidora de carnes Intermezzo. “Com novas raças e abates mais precoces, é possível explorar uma série de outras possibilidades”, completa ele.
    Gustavo Mesquita, diretor geral do açougue Feed, endossa a teoria. “A partir do momento em que você tem animais de boa procedência, quase nada é desperdiçado”, afirma. Diante desse cenário, com mais opções, no entanto, ninguém precisa ficar aflito na hora de encarar a churrasqueira. Segundo Lazzarini, quanto melhor a matéria-prima, mais simples é o preparo. “Basta sal e carvão”, garante.
    Acém
    Extraído da parte dianteira, custa bem menos que seus primos traseiros e só agora começa a ganhar espaço na churrasqueira. “De seu miolo é recolhido o prime steak, de grande marmorização e muita maciez”, explica Mesquita.
    Assado de tira
    Tipicamente argentino, é extraído das cinco primeiras vértebras do boi. Ele tem esse nome porque seu formato se assemelha ao de uma tira. De acordo com Mesquita, “trata-se de uma carne de preparo rápido, se comparado ao de uma costela tradicional”.
    Blade roast
    É um bifão retirado da raquete, o tríceps bovino. Sua gordura fica entremeada, o que lhe confere maciez.
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     (/)
    Variações do contrafilé
    Esse é o nome da parte que corresponde à região lombar do gado. Dela são separados, por exemplo, cortes argentinos como o bife ancho, a parte mais próxima da cabeça do boi, e o chorizo, mais ao centro. Miolo do ancho, o ojo de bife tem maciez exemplar. “Ele é excepcional”, garante Lazzarini.
    Corazón de Muracha
    É o coração da paleta. Mesquita explica que, devido ao formato triangular, esse corte também é conhecido como “picanha da dianteira”. “É supersaboroso.”
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     (/)
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    Flat Iron
    Também derivado da raquete, é um corte longitudinal. “Por ser bem fno, acaba perdendo em textura, mas o sabor é incrível”, diz o diretor do Feed.
    Shoulder Steak
    É o corte mais comum da raquete, feito em sentido transversal. Há quem compare sua maciez com a do flé-mignon.

    quarta-feira, 9 de maio de 2018

    CHURRASCO DE RICO X CHURRASCO DE POBRE SERÁ QUE VOCÊS JÁ PARTICIPOU DE ALGUM !!!! KKKKK 2018

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    Churrasco de Rico x Churrasco de pobre


    Me empolguei agora com esse assunto. Se tu gosta de churrasco, vai se amarrar e com certeza se identificar com muitas das frases abaixo. Onde você está encaixado? No Churrasco de rico ou no churrasco de pobre?
    TRAJE FEMININO
    DE RICO:
    Calça capri de cor clara da Zara ou outra grife importada, bolsas Vitor Hugo ou Corbeluxe. Camisetinha básica branca da Vibe ou Sarttore. Óculos Chanel, Valentino, Chilli Beans sandalinha rasteira da Carmen Steffens ou Datelli. Ela sempre chega sozinha, dirigindo o seu próprio carro.

    DE POBRE:
    Mini-saia curtíssima, blusinha da C&A estampada, tamanco de madeira de salto altíssimo (aquele que não tem ante derrapante), óculos coloridos cheios de brilho, piercing enorme e pendurado no umbigo, anel no dedo do pé… Muitas usam biquíni fio dental por baixo (Parte de cima de um biquíni parte de baixo de outro), na esperança de tomar um banho de piscina “prástica.”


    TRAJE MASCULINO
    DE RICO: Bermuda Washi ou Richard, camisa esporte Puma ou Ellus, óculos Armani e aquela caminhonete Hilux importada maravilhosa.

    DE POBRE:
     Chinelo havaiana ou dupé, bermuda florida ou feita de uma calça jeans cortada com a barriga aparecendo, camisa do Palmeiras ou do Corinthians jogada nas costas (morrem de calor e vivem suando) e óculos de camelô no boné também do camelô. Chegam de Monza ou de carona com mais oito pessoas.
    A COMIDA
    DE RICO: Normalmente eles não comem, quando comem é um pouquinho de cada coisa. Arroz com brócolis ou açafrão, farofa com frutas, filé de cordeiro, picanha argentina, muzzarella de búfala. Sendo que cada coisa a seu tempo e pausadamente.
    DE POBRE: Vinagrete, farofa com muita cebola, salada de maionese, muita asa de frango, Feijão Tropeiro, muela, fígado de frango, costela e a tradicional costela escorrendo óleo e fraldinhada promoção do Extra.
    A BEBIDA
    DE RICO: Os homens, Chopp da Brahma ou cerveja Heineken geladíssima. As mulheres, tônica Schweppes Citrus ou Envian e Coca- Cola Light Lemon.
    DE POBRE: Cerveja Itaipava, Cintra, Belco ou Kaiser no tanque de lavar roupa cheio de gelo. Quem fica tonto mais rápido, bebe intercalado água da torneira. Muita caipirinha com bombinha, refrigerantes: Indaiá, Convenção de abacaxi, Convenção ou marcas de supermercado como: Bom Preço, Extra ou do mercadinho do bairro.
    PRATO
    DE RICO: Normalmente beliscam uma picanha servida num enorme prato branco liso de porcelana, taças adequadas a cada tipo de bebida: água, chopp, refrigerante.
    DE POBRE: Os tradicionais pratinhos de alumínio, papelão ou “prásticos”, eles ficam o tempo todo de olho na fila esperando diminuir. As bebidas são servidas em copinhos plásticos de 200ml (compra-se a quantidade exata do número de convidados) – são descartáveis mas não podem jogar fora ou servem naqueles de requeijão ou geléia para os convidados mais chegados e garfos plásticos que quebram qdo se tentar espetar a carne muito dura !!!!!!!!
    MÚSICA
    DE RICO: Jack Johnson, Maria Rita, música instrumental, Lounge Music e Jazz. Pode ser que contratem um grupo que toca chorinho, mas com músicos formados pela escola de Música, CD Um barzinho e violão.
    DE POBRE: Aquele pagodão de pingar suor, Pagodart, Black Stile, Fantasmão e Psirico. Só CD’s piratas (4 por 10,00) mídia azul. Não pode faltar o PAGODÃO do ano. O importante é tirar a galera do chão, depois de umas 2 horas de churrasco, todos já estão dançando, independente das idades ou credos. Também rola uma batucada improvisada com baldes, tampas ou qualquer objeto disponível que emita um som (cantam de Groove Guetto à Harmonia do Samba). A mulherada tira a sandália, e bota a garrafa ou latinha de cerveja para descer até o chão. Tem também o funk.


    O CHURRASQUEIRO
    DE RICO: Contratado de uma churrascaria famosa. Trabalha com um uniforme impecável e traz consigo toda equipe necessária para atender todos os convidados.
    DE POBRE: Amigo de um conhecido que adora fazer churrasco, e cada hora um fica um pouquinho pra revezar. Normalmente é um cara barrigudo que fica suando com uma toalhinha na mão (ele usa para enxugar o suor, limpar as mãos e o que mais precisar!). Adora ficar jogando cerveja na brasa para mostrar fartura!
    O LOCAL
    DE RICO: Área coberta com piso de granito, tem mesinhas, ombrelones e bancos da Indonésia, num lindo jardim com piscina, mas ninguém se anima dar um mergulho.
    DE POBRE: Normalmente na laje, com sol quente na cabeça ou chuva para acalmar o fogo (então é improvisada uma lona de caminhão como cobertura, mas só para proteger a churrasqueira) ou então no meio da rua impatando os carros passar, cadeiras só para quem chegar mais cedo (esses cedem o lugar para as grávidas que sempre chegam atrasadas), os demais ficam em pé, esbarrando uns nos outros e pisando no seu pé, mas não tem problema porque a maioria tá descalça. Sem esquecer o tradicional banho de chuveiro, onde os bêbados começam com a brincadeira de querer molhar todo mundo. Isso sem contar com a mulecada correndo e um lado para o outro,e o fiel amigo da casa (cachorro) grudado em todos para abocanhar algum pedaço que possa cair no chão.
    O FINAL

    DE RICO: Em no máximo 4 horas, cada pessoa sai em seu próprio carro. Mas saem em momentos diferentes, para que o dono do churrasco possa fazer os agradecimentos a cada um com atenção.
    DE POBRE: Dura no mínimo 8 horas e depois que todos já estão bêbados, o dono da casa diz que tem que trabalhar cedo no dia seguinte, mas o pessoal ainda quer fazer vaquinha para comprar mais uma caixa de cerveja. Quem não tem carro pede carona ou vai de buzão mesmo. (isso sem falar nos que precisam curar o porre, estabacados no sofá ou no tapete, antes de pensar em ir embora!). O pessoal que tem carro, liga o som bem alto (pagode, claro!) e sai buzinando, sorrindo e gritando: Valeu Vei! Amanhã tô aí pro enterro dos ossos!!

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